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Caminhos adversos na fuga à solidão
1
Sentado, ali,
Junto à areia salgada
Olho com fascínio
A lua a iluminar a madrugada
E escuto, no silêncio, os pensamentos que me invadem
A memória do teu sorriso
Reflectido na água espelhada
2
Trago na bagagem o que sinto por ti
As cores, as músicas, os sonhos
O teu mundo inteiro aqui...!
Tu trazes a incerteza e a lua cheia dentro de ti
Na voragem dos dias que passam
Trazemos um diário rasgado onde fomos escrevendo os nossos desabafos!
Ponte:
E assim vamos os dois
Viajando na magia das palavras
Sem termos medo de ser quem nós somos
Sem termos medo de ficarmos encalhados no mar..
Refrão:
Dei-te a mão junto do céu
E seguimos unidos pela estrada
De um silêncio expressivo
Perdidos, unidos, dispersos
Sem bússola ou orientação
São assim os caminhos adversos
Na fuga à solidão...!
3
A aurora já se alinha
Entre o céu e o mar...
Agora pegamos no leme da vida..
E avançamos sem parar...
E no firmamento celeste, alucinamos loucamente
Entre a penumbra da noite e o amanhecer do dia
Ficamos assim, unidos, separados... à espera do amanhã...
À espera do sempre...
Ponte:
E assim vamos os dois
Viajando na magia das palavras
Sem termos medo de ser quem nós somos
Sem termos medo de ficarmos encalhados no mar..
Refrão:
Dei-te a mão junto do céu
E seguimos unidos pela estrada
De um silêncio expressivo
Perdidos, unidos, dispersos
Sem bússola ou orientação
São assim os caminhos adversos
Na fuga à solidão...!
Pedro Campos - Algures no tempo e no espaço...
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